sexta-feira, 16 de setembro de 2011

HOMENAGENS A SEMANA FARROUPILHA E DIA DO GAÚCHO

Ao aproximar-se as comemorações da Semana Farroupilha, culminando com a comemoração do Dia do Gaúcho em 20 de setembro, criamos esse tópico para homenagens ao nosso Estado, nossa história e nossa cultura.
Toda forma de homenagem é válida, desde a simples frase até imagens, poesias, vídeos, fatos históricos, etc. A manifestação é livre, a demonstração de amor de cada membro é única.s. 
O tópico é destinado a todos os gaúchos e simpatizantes de nosso estado. 

O tópico é nosso, o amor pelo chão é nosso, a participação é de cada membro!

E VIVA O RIO GRANDE!
 
Patrão velho, muito obrigado, por este céu azul 
Por esta terra tão linda, pelo Rio Grande do Sul 
Por ter me feito gaúcho, que veio deste lugar 
E a lua cheia surgindo, fazendo guascas sonhar 

Muito obrigado, pelas andanças do pago 
Pela chinoca faceira e o gosto do mate amargo 
 
Patrão velho, muito obrigado pelos fandangos de galpão 
Pelos domingos de rodeio, nos campos do meu rincão 
Pela geada caindo tornando em branco o capim 
Por esta chama rebelde que queima dentro de mim 

Muito obrigado por estas almas andarilhas 
Que como o vento minuano vagueiam pelas coxilhas 

E viva o Rio Grande!

PARABÉNS PELO NIVER, TRICOLOOOOOOOOR

PARABÉNS PELO NIVER, TRICOLOOOOOOOOR

GRÊMIO ACIMA DE TUDO.

GRÊMIO...IMORTAL TRICOLOR!!!

NÃO SEI VIVER SEM O IMORTAL!!!!
***GRÊMIO***
Beijokas em teu ♥

Semana Farroupilha.

Parabéns a todos os Gaúchos! Semana Farroupilha.


20 DE SETEMBRO 1835 A 1845 - REPÚBLICA RIO-GRANDENSE
.

Seja Bem-Vinda Semana Farroupilha

Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o 20 de Setembro
O precursor da liberdade
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
Mostremos valor constância
Nesta ímpia e injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
De modelo a toda Terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda Terra
 

domingo, 11 de setembro de 2011

POESIA


 Retorno bravo
Ubirajara Raffo Constant
gentileza de Carlos Bolli Mota
Ali na porta do rancho, junto ao cusquito nervoso,
o velho guasca orgulhoso olhava o filho partir.
Também desejava ir com a mesma disposição,
levando a lança na mão, p'ra se unir aos farroupilhas
e pelear pelas coxilhas em defesa do rincão.

Porém já velho e arquejado perdera a força no braço,
tinha no lombo o cansaço do peso de muitos anos,
mas era um dos veteranos com orgulho do passado,
por ter a lança empunhado combatendo os castelhanos.

Que gana tinha de ir, aquele velho guerreiro,
de novo para o entrevero como gaúcho pelear,
mas ficava a se orgulhar que embora velho e cansado
tinha um filho ja criado partindo no seu lugar.

E ali na porta do rancho, cheio de orgulho e pesar,
viu o filho se afastar com garbo e disposição,
montando um flor de alazão, o laço preso nos tentos,
o poncho revoando ao vento e a lança firme na mão.

Depois, com a estrada deserta, a noite foi se chegando,
o pampa foi silenciando nas grotas e nos banhados
e o velho guasca cansado no catre foi se arrimando,
em silêncio memoriando entreveros do passado.

Assim, a poeira dos dias cobriu o catre vazio
do paisano que partiu do rancho para a guerrilha,
levando na alma caudilha de guasca continentino,
a fibra, a glória e o tino de campeador farroupilha.

Já muitos dias depois um xirú trouxe a notícia:
- A farroupilha milícia em que seu filho marchou
peleando se dizimou. Morreram mas não recuaram
e entre os bravos que tombaram dizem que o moço ficou.

Num sentimento profundo o velho ficou calado,
mas o seu rosto enrugado não pode a dor esconder,
deixando livre correr, do fundo da alma ferida,
uma lágrima sentida que ele não pode conter.

Tristonha caiu a noite e mais triste a madrugada.
Latia ao longe a cuscada, na quincha gemia o vento,
e sem dormir um momento, ali no catre estirado,
o velho ficou atado na soga do pensamento.

Lembrou o filho em criança
correndo o pampa em retoço,
a melena em alvoroço soprada ao vento pampeano.
Recordou ano por ano até que o piá ficou moço
e ali da porta do rancho partiu p'ra revolução,
montando um flor de alazão,o laço preso nos tentos,
o poncho revoando ao vento e a lança firme na mão.

Estava assim recordando, quando lá fora um gemido
lhe fez apurar o ouvido e despertar-lhe a atenção.
E quando ouviu uma mão, naquela hora tão morta,
forcejar de encontro a porta como querendo arrombá-la,
sua visão ficou clara, voltando-lhe a luz e o brilho;
num ímpeto caudilho a porta abriu com vigor
e estarreceu-se de horror ante a figura do filho.

Cambaleante, ensangüentado,
as vestes feitas em frangalhos,
o corpo cheio de talhos dobrado pelo cansaço,
já sem força em nenhum braço, já sem poder ver direito,
e com o meio do peito aberto por um lançaço.

Fitando os olhos do filho o velho ficou calado.
Estarrecido, espantado, vendo-o ali em sua frente.
Então gritou gravemente: - Meu filho, por que voltaste?
Por que?
Por que não tombaste onde tombou nossa gente?
Maldito sejas, covarde, tu já não és mais meu filho!
Não tens o sangue caudilho, não agüentaste o repuxo,
deixaste teus companheiros, fugiste dos entreveros,
tu já não és mais gaúcho!

Então a face do guasca que peleando não tombou,
como um lançaço estampou a ira do coração.
Prostrando-se rudemente, naquele gesto inclemente,
desfalecido no chão, o moço sentindo a morte
roubar-lhe o sopro da vida, com a alma triste e ferida,
ali prostrado no chão, sem rancor no coração
olhou para o pai a seu lado, e já num último brado
fez a brava confissão:

- Meu pai, eu não fui covarde,
honrei meu poncho e minha adaga,
fiquei coberto de chagas mas agüentei o repuxo.
Fui valente, fui gaúcho, peleei com todo o ardor,
e se aqui vim escondido foi p'ra salvar do inimigo
o pavilhão tricolor.

Abrindo a camisa ao peito, tirou em sangue banhado
aquele trapo sagrado que até o fim defendeu,
e beijando-o estendeu ao pai, num último esforço,
e depois, curvando o dorso, o bravo guasca morreu.


POESIAS


 Poesia Bem Amigo  
Paulo de Freitas Mendonça
Como é bom ver um amigo bem
A sorrir por ter e amar alguém
A progredir pelo valor que tem

Ver brotar dos poros, energia
Sã magia da alegria de viver
Como é bom ver um amigo
E ser feliz só por vê-lo ser

Ser além da própria estatura
Por humilde, ser maior ainda
A sorrir por ter e amar alguém
Pra fazer sua bela inda mais linda

Como é bom ver um amigo bem
E ser o amigo que este amigo tem.
******

ARROZ CARRETEIRO

Arroz Carreteiro O arroz carreteiro é um prato típico da região sul. Qualquer gaúcho que se preze conhece e sabe fazer um arroz carreteiro autêntico. Este prato é composto por arroz, cebola e charque.
O charque é uma carne seca e salgada que foi muito utilizada como alimento pelos peões que tocavam o gado entre as fazendas. Durante suas longas jornadas levavam o charque que, por não ser perecível, aguentava as viagens e era misturado com o arroz, que sempre foi abundante na região. Nascia assim um dos pratos mais típicos da culinária brasileira.

O Chimarrão


O Chimarrão é proveniente da cultura dos Índios Guarani. Composto da erva-mate cevada, é preparado em uma cuia proveniente do fruto porongo, servido com água quente e bebido através de um canudo de metal chamado de bomba.
A erva-mate é proveniente da planta de nome científico Ilex Paraguariensis, encontrada em abundância nas matas do Sul do Brasil. Realmente é uma bebida especial, tanto pela sua cultura, quanto pelo seu valor nutritivo, dificilmente encontrado em outra planta no mundo.
Conhecido por ser o símbolo da hospitalidade e amizade do gaúcho, o chimarrão é servido cordialmente aos clientes do Vento Haragano, como em toda tradicional casa de família gaúcha.

Palavras e expressões regionalistas : o falar gaúcho


O modo de falar do Rio Grande do Sul, a exemplo do de outras partes do Brasil, possui expressões próprias diferenciadas da linguagem padrão brasileira. Muitas dessas expressões são compartilhadas pelas populações dos países vizinhos da bacia do rio da Prata, a Argentina e o Uruguai. É grande a influência do castelhano no sotaque e no léxico gaúchos. Lembrando, que não são apenas os naturais do Rio Grande do Sul que são gaúchos, em Santa Catarina e no Paraná existem gaúchos naturais de cada estado. E como também ja foi citado acima existem gaúchos em outros paises. No Brasil é mais comum chamar pessoas naturais do Rio Grande do Sul de gaúchos, no entanto, também é comum designar pessoas oriundas do outros estados da região sul do Brasil como Gaúchos.

Vestimenta ou Indumentária


Os gaúchos usam as roupas originárias da Europa e Oriente Médio nos dias de hoje, como para peões bombacha e saia para prendas, sendo que hoje menos de 50 % da população gaúcha usa a vestimenta. A bombacha é muito utilizada nas regiões da campanha, pampa e dos campos de cima da serra

Receita de Felicidade


Receita de felicidade:

Ingredientes:

FAMÍLIA: é aqui que tudo começa;
AMIGOS: nunca deixe faltar;
RAIVA: se acontecer, que seja pouca;
DESESPERO: pra que?
PACIÊNCIA: o máximo possível; 
LÁGRIMAS: enxugue todas; 
SORRISOS: os mais variados; 
PAZ: em grande quantidade; 
PERDÃO: à vontade; 
ESPERANÇA: não perca jamais; 
CORAÇÃO: quanto maior melhor; 
AMOR: pode abusar; 
CARINHO: essencial.

Modo de preparo:

Reúna sua FAMÍLIA e seus AMIGOS. Esqueça os momentos
de RAIVA e DESESPERO. Use toda sua PACIÊNCIA,
substitua as LÁGRIMAS por SORRISOS. Junte a PAZ e o
PERDÃO, depois ofereça aos seus desafetos. Deixe a
ESPERANÇA crescer em seu CORAÇÃO. Viva sempre com
muito AMOR e CARINHO. 

Rendimento:

Uma vida maravilhosa.

Vamos Rimar






O qê tu preferes: mate ou chimarrão>>>>
vamos logo meu rincão
temos que escrever pois se não 
não vai se esclaresser se é mate ou chimarrão 
que vivo timando em meu rincão..........

***
No Rincão com mate na mão
enquanto entoou o meu violão
uma bela cantiga singela e matreira
pra todas moças bonitas e faceiras

***
Pras moças bonitas e faceiras
Eu dedico uma canção
Alguma música bonita
Que toquei com meu violão.

***
A Keyla é gaucha
que gosta de chimarrão
Ela é de Floripa
Bem perto aqui do meu chão
São cidades de fronteira
onde todos são irmãos
Gente guapa, verdadeira
e puros de coração.

***



Meu Chimarrão é Assim


EU SOU FRESCA,,,SÓ TOMO CHIMARRÃO COM PESSOAS CONHECIDAS,,,
PQ TEM MUITA DOENÇA QUE SE PEGA PELA SALIVA,,,
TOMEM CUIDADO,,,